O Banco Central, sob o comando de Roberto Campos Neto (foto), em seu cenário básico para a inflação, está vendo risco em duas direções: no nível de ociosidade da economia puxa os preços para baixo – o que tende a se agravar, caso os impactos da pandemia não se dissipem -, por outro, um prolongamento de políticas fiscais de resposta à pandemia ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco. Em 12 meses, a taxa de inflação foi de 3,92% para 4,31%, ficando acima da meta de inflação para 2020, de 4%.
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Marly Narciso Lessa
29 de dezembro de 2020