O retrato dos políticos brasileiros pode ser sintetizado nos 14 integrantes das mesas diretoras de Câmara e Senado. Oito parlamentares respondem a processos ou são alvo de investigações por crimes como recebimento de propina, fraudes em licitações, contratação de funcionários fantasmas, entre outros. A informação é do Estadão. Na Câmara, o presidente Arthur Lira (PP) é réu no quadrilhão do STF e em outro processo envolvendo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Já Marília Arraes (foto), PT, segunda secretária, é acusada pelo Ministério Público de manter funcionários fantasmas quando era vereadora. No Senado, seis integrantes da mesa diretora têm pendências com a Justiça: Veneziano Vital do Rego (MDB); Romário (Podemos); Irajá (PSD); Rogério Carvalho (PT); Elmano Férrer (PP) e Weverton Rocha (PDT).