Modesto Carvalhosa (foto) dá sugestão constitucional para mitigar os efeitos da pandemia sobre os brasileiros “invisíveis”, o que aliviaria as burras do Estado. Para ele, a calamidade pública está expressa nos US$ 2 (R$ 10) por miserável, ante os “míseros” R$ 926 bilhões pagos a agentes públicos, entre salários e penduricalhos – 13,7% do PIB, o dobro do que o Estado gasta com educação e 3,5 vezes mais do que despende com saúde, conforme suas palavras. O que espera o Congresso Nacional para invocar o artigo 148 da Constituição e forçar os privilegiados a participarem do esforço que todos estamos fazendo para superar esta calamidade, cuja causa não é apenas o novo coronavírus? Só não entendi a sugestão de cobrança do imposto sobre os penduricalhos do funcionalismo público. Ora, eles deveriam simplesmente ser extintos. De vez!