O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (foto), não tem dúvida de que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, não manda nada. Por isso, defende que prefeitos e governadores têm que sentar e conversar com quem manda, no caso com o presidente da República e cobrar: vai ter vacina ou não. Ele quer rapidez do governo federal na compra das vacinas pois entende que, mesmo que prefeitos e governadores se unam e consigam comprar as vacinas, o governo federal irá tomá-las para si, como fez com as vacinas compradas pelo governo de São Paulo. Kalil voltou a adotar medidas restritivas em Belo Horizonte devido ao aumento da ocupação dos leitos de UTI, que passa dos 80%.