Um estudo encomendado pelo BNDES indica que os Correios precisarão investir pelo menos R$ 2 bilhões anuais para que a empresa seja competitiva no atual cenário de ampliação do e-commerce, que teve um crescimento de 54% de 2014 a 2019. O volume teria de ser recorrente pelo período de 10 anos. Atualmente, a estatal investe, em média, R$ 300 milhões ao ano. Diante da situação do país, agravada com a pandemia da Covid, o governo só vê uma alternativa, a de ter recursos da iniciativa privada. A entrega de correspondências no país é monopolizada pelos Correios, que nos últimos cinco anos teve uma queda de 40% nesse tipo de serviço.