Os ministros encontraram uma forma de aliviar as contas públicas em quase R$ 50 bilhões, abrindo espaço no teto de gastos – em um ano eleitoral. O presidente d STF, Luiz Fux (foto), indicou que a conta dos precatórios deve seguir a mesma dinâmica da regra do teto de gastos, passando a crescer somente pelo IPCA de 12 meses até junho do ano anterior. Isso seria aplicado de forma retroativa a 2016, quando o teto de gastos foi criado. Com isso, espera-se gastar R$ 40 bilhões com precatórios no ano que vem, ante uma projeção inicial de R$ 89,1 bilhões. (Foto reprodução internet)