A crise dos semicondutores já se arrasta desde os primeiros meses do ano e continua atingindo em cheio o mercado automotivo, particularmente a produção de carros zero. São componentes eletrônicos presentes em várias partes de um veículo que, com a pandemia, acabaram sendo direcionados para a fabricação de eletrônicos e eletrodomésticos, criando uma lacuna nas linhas de montagem de automóveis novos. “Os transtornos nas montadoras já afetam a produção no país, com mais de 250 mil veículos deixando de ser feitos e, no mundo, devem ser mais de 7 milhões de carros a menos em 2021”, afirma o diretor comercial da AutoMAIA Veículos, revenda de seminovos e usados referência em Belo Horizonte, Flávio Maia (foto). O resultado é uma procura e valorização maiores dos modelos seminovos e usados, o que é constatado no país como um todo. (Foto reprodução internet)