O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a primeira Ouvidoria Nacional da Mulher, no âmbito do Conselho. O novo órgão tem como principal objetivo informar à mulher vítima de violência seus direitos, assim como ouvir, receber e encaminhar às autoridades competentes os procedimentos judiciais que se refiram aos atos de violência contra a mulher. Presidente da Comissão Permanente de Combate à Violência, a conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel (foto), que hoje é a ouvidora Nacional de Justiça, será a primeira ouvidora nacional da mulher, e como seu mandato encerra na próxima quinta-feira, assumirá o cargo o conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho. (Foto reprodução internet)