Poucas entidades ligadas ao agronegócio aderiram aos movimentos em favor da democracia, a maioria dos representantes defende esse regime político. A informação é do ex-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Marcello Brito, que acrescenta que “a grande maioria do agro tem posição democrata, clara, sustentável, mas que nem sempre encontra ressonância em lideranças que têm visão diferenciada”. Ele integra o conselho da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e é coordenador técnico da Fundação Dom Cabral. (Foto reprodução internet)