A equipe do ministro Paulo Guedes. (foto) comemora a decisão da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de conceder aval para que o Brasil ingresse no grupo, composto por 38 países de diferentes continentes e variados níveis de desenvolvimento – desde economias industrializadas, como Estados Unidos e Japão, até economias emergentes latino-americanas, como México e Colômbia. No aspecto econômico, fazer parte da OCDE significa institucionalizar práticas de equilíbrio fiscal, dispor de regras tributárias estáveis, proteger dados, reconhecer patentes e renunciar a barreiras tarifárias anacrônicas. Esses padrões internacionais passam a ser políticas de Estado, independentemente do governo de turno. Também há requisitos sustentáveis, como adotar políticas públicas para cessar a perda da biodiversidade e o desmatamento e implementar medidas que levem o país à emissão zero de gases do efeito estufa até 2050. (Foto reprodução internet)