O ex-governador Hélio Garcia (foto) dizia que a eleição só começava para valer depois da “parada de Sete de Setembro”. No entendimento da velha raposa política mineira, era a partir daí que o eleitor começa a se interessar pelos candidatos e a prestar atenção ao que eles falam e a analisar o comportamento de cada um. Em uma eleição polarizada, onde tudo parece estar decidido, se o ex-governador estiver certo, o eleitor ainda pode surpreender nas urnas. É o que aconteceu nos últimos pleitos. Que o diga o atual governador Romeu Zema, que de desconhecido virou governador, e a ex-presidente Dilma, que dava como certa a sua eleição para o Senado e amargou com um quarto lugar. (Foto reprodução internet)