Enquanto os aliados de Lula discutem o valor do estouro no teto de gastos, a ser previsto na PEC de Transição, congressistas começam a formar a opinião de que não deve prosperar uma tentativa de ampliação excessiva de despesas. O relator do Orçamento, Marcelo Castro (foto), MDB-PI, tem recomendado que só devem ser incluídos gastos considerados imprescindíveis e inadiáveis, ou seja, “que não pareça que o Congresso está dando um cheque em branco para gastar à vontade”. Economistas ligados a Geraldo Alckmin informaram ao vice que o valor não deve corresponder ao apetite mostrado pelo PT, que defende R$ 200 bi e até mais. O risco é o debate sobre a quantia travar a negociação da PEC no Congresso. O tempo é curto. (foto/reprodução internet)