Aprovado ontem, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, o orçamento da prefeitura para 2023. A proposta aprovada limita a capacidade do prefeito Fuad Noman (foto) em abrir créditos suplementares a apenas 10%. No texto enviado pelo executivo, a ideia era a de autorizar créditos suplementares em até 15% do valor do orçamento, para ajustes durante a sua aplicação. O plenário ainda aprovou, também por unanimidade, a revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) para o triênio 2023-2025. (Foto/reprodução internet)