Cercado e pressionado por membros do novo governo, inclusive por Fernando Haddad, que a partir de janeiro assume o Ministério da Fazenda, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), avisa, sem meias palavras: a mudança no governo não alterará o trabalho da autoridade monetária em relação a agenda tecnológica. Ele defendeu que os projetos que estão em andamento não são “de um presidente” e que o Banco Central tem autonomia. Roberto Campos Neto ficará no cargo até 2024, quando termina o seu mandato. (Foto/Reprodução internet)