A recessão é agora a preocupação econômica número 1 em 2023. Possivelmente veremos demissões de trabalhadores e mais pessoas hesitando em gastar. Expectativas fracas ou excesso de investimento anterior também influenciam a equação, com muitas empresas sentindo que grandes áreas da economia poderiam experimentar o agravamento das forças macro e uma série de variáveis desconhecidas (guerra, pandemia e preços de energia, por exemplo). Segundo a própria diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva (foto), esse ano será mais difícil do que o ano que terminou. O motivo? As três grandes economias – EUA, UE, China – estão desacelerando simultaneamente. A janela pós-pandêmica se provará um desafio tão grande quanto a pandemia em si. (Foto/reprodução internet)