A montagem pelo presidente Lula (foto) de uma base de apoio no Congresso envolve a negociação com grupo de parlamentares de partidos que não são formalmente aliados, em especial do centrão – PL, PP e Republicanos, trinca que deu sustentação política a Jair Bolsonaro (PL). Articuladores do governo, dirigentes e integrantes dessas legendas – além de outras menores, como o Podemos – falam de uma potencial bancada paralela pró-Lula em torno de 70 deputados e 10 senadores, o que seria decisivo para votações importantes no Congresso. O ensaio de adesões ao governo é simbolizado pelo próprio partido de Bolsonaro, o PL, que é o maior da Câmara (99 dos 513 deputados) e o segundo no Senado (12 de 81). A bancada foi apelidada de bancada da bola. (Foto/reprodução internet)