Diplomacia paralela

O governo do Estado de São Paulo dará início a uma nova orientação na condução das suas relações com outros países. Passará a fazer diplomacia direta, sem depender necessariamente do Ministério das Relações Exteriores na atração de investimentos e promoção de exportações. Segundo o secretário de Negócios Internacionais, Lucas Ferraz (foto), a ideia é ir além do que ele chamou de “paradiplomacia”, exercida pelos governos locais. Ele acredita que São Paulo deve fazer mais que isso pelas suas dimensões. É o 3º PIB da América Latina, atrás do próprio Brasil e do México. São Paulo quer atrair capital para áreas consideradas prioritárias e nas quais o Estado tem vantagem competitiva, como energia renovável. Além disso, explorar os valores que os países compartilham, como democracia. Tarcísio está certo. (Foto/reprodução internet)