O ministro Luiz Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça, deu prazo de 15 dias para que a juíza Gabriela Hardt (foto/reprodução internet), ex-substituta da 13ª Vara Federal de Curitiba, preste informações sobre acusações de sua inércia quanto a possíveis crimes praticados pelo ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União-PR) e pelos procuradores da “Lava Jato”, além de supostas retaliações contra o empresário Tony Garcia, delator da “Lava Jato”. Garcia, que diz ter gravado pessoas de forma ilegal a pedido de Moro e ex-procuradores, alega que Hardt, quando atuava na 13ª Vara Federal de Curitiba, nada fez ao ser informada de que Moro o coagia a atuar como um “agente infiltrado”.