Surgiu a notícia de que setores mais inclinados à radicalidade dentro da Esplanada dos Ministérios tentaram convencer o presidente Lula (foto/reprodução internet) a considerar a possibilidade de ajustar a meta fiscal, permitindo uma tolerância de até 0,75% do PIB no próximo ano, em vez de manter a meta em zero. Embora se saiba que a meta de déficit zero é uma aspiração irreal, qualquer alteração, mesmo em um cenário já desafiador, poderia não ser bem recebida. Pelo menos, Lula tomou a posição ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, optando por manter as coisas inalteradas, pelo menos por enquanto.