No dia 8 de setembro de 2022, o mundo perdeu uma das figuras mais longevas da história recente. A rainha Elizabeth II faleceu e deixou o trono para o filho. Com quase um ano de reinado, Charles III (foto/reprodução internet) realiza, por ora, um reinado sem grandes destaques e sem marca, na avaliação de Vinícius Guilherme Rodrigues Vieira, professor de política internacional da FGV. “Especulava-se que Charles III seria mais intervencionista, principalmente com atuação na pauta ambiental. Porém, o que se vê é um rei discreto e sem marcas”, explica Vieira. (foto/reprodução internet)