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Parecidas, mas não iguais

Paulo César de Oliveira
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Única mulher no Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia (foto/reprodução internet), reclamou ontem da insistência de práticas machistas que oferecem oportunidades diferentes de acordo com o gênero no Judiciário. Cármen Lúcia defende que as mulheres não tenham apenas o direito de se fazer representar, mas também de se apresentar para participar de tudo na vida política. Para a ministra, “precisamos superar essa fase incivilizada dos homens nos tratarem como ‘parecidas’, e não igual a eles”. 

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