O líder do governo Zema no Legislativo mineiro, João Magalhães (foto/reprodução internet), quer evitar que o governo tenha que desembolsar R$ 500 milhões caso os deputados estaduais mineiros não autorizem o Estado a aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O entendimento é de que, enquanto a proposta alternativa, do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) não é aceita pelo governo Lula, o Parlamento mineiro precisa votar o RRF até o dia 20 de dezembro, prazo estipulado pelo Supremo Tribunal Federal. A oposição, no entanto, não parece preocupada com as contas do governo.