Possíveis candidatos a cargos públicos, neste ano, preocupam-se com o quociente eleitoral, que consiste na divisão dos votos válidos, excluídos nulos e em branco, pela quantidade de vagas em uma Câmara Municipal. Exemplificando: na cidade de Santos, o quociente vem sendo estimado em torno de 11,5 mil votos. Será preciso atingir, no mínimo, essa quantidade para obter lugares na Câmara. Isso preocupa partidos porque, nesta eleição, o número de concorrentes permitido por sigla ou por federação cairá. Até 2020, as legendas podiam formar chapas multiplicando o número de cadeiras disputadas por 1,5. Em Santos, com 21 vereadores, podiam ser lançados 32 candidatos por sigla. Agora, será o número de cadeiras mais um nome: 22, ao todo. Esses cálculos devem ser feitos diante das peculiaridades de cada município. (foto/reprodução internet)