A saída da secretária de Assistência Social, Rosilene Rocha (foto/reprodução internet), da prefeitura de Belo Horizonte, está sendo entendida como a saída do PT da administração do prefeito Fuad Noman. Mas também pode ser recado ao PSD. O primeiro é que o partido não irá acatar a orientação do presidente Lula, que prefere aderir à candidatura de Noman, e lançar candidatura própria, o outro é que a partir de agora, não existe mais nenhum vínculo entre o PT e o PSD de Noman, na prefeitura da capital mineira.
Mas, Rosilene não é ligada ao pré-candidato do partido Rogério Correia. Ela é de outra ala, que tem o deputado federal Patrus Ananias como o nome mais forte. Ala que, diga-se de passagem, não é muito simpática a Rogério Correia, que também enfrenta problemas em outros grupos no partido. A saída de Rosilene está mais ligada a dificuldade que ela estava tendo para manter as suas diretrizes na pasta, simpática a pauta LGBT+, e que estavam sendo reprimidas.