O presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas (foto/reprodução internet), disse que a atuação do governo federal no Rio Grande do Sul não pode significar um “liberou geral” de recursos financeiros. Segundo ele, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é uma “coluna vertebral importante na defesa de que os gastos necessários sejam feitos com comedimento. Todo o esforço é necessário para salvar o Rio Grande do Sul. Mas temos que ter clareza de que isso não pode significar um ‘liberou geral’, porque o preço que se cobra, principalmente da população mais carente, é muito alto: inflação, taxa de juros altos, desemprego”.