O crescimento do PIB brasileiro é atribuído a estímulos fiscais, aumento do salário-mínimo, recuperação do crédito e crescimento da renda real, fatores que podem se estabilizar no restante do ano. Apesar do cenário geral positivo, com o Brasil apresentando o segundo maior crescimento entre 58 países avaliados pela Austin Rating e revisões otimistas dos trimestres anteriores, o fortalecimento da economia pode levar o Banco Central a adotar uma postura mais restritiva.
Esse contexto amplia as especulações sobre um possível aumento da Selic, reforçando a necessidade de cautela nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) nas próximas reuniões. (foto/reprodução internet)