Nos primeiros 20 meses da administração Lula 3, as reservas internacionais do Brasil experimentaram um aumento significativo de US$ 45,5 bilhões, comparando-se ao último dia do governo Bolsonaro, em 31 de dezembro de 2022. Segundo dados do Banco Central, as reservas atingiram US$ 370,2 bilhões em 11 de setembro de 2023. Em contraste, ao final de 2022, o Brasil registrou reservas internacionais de US$ 324,7 bilhões. Durante a presidência de Jair Bolsonaro, as reservas internacionais sofreram uma redução de US$ 65,8 bilhões ao longo de quatro anos. Este foi um marco inédito, pois Bolsonaro foi o primeiro presidente desde 2003 — quando Lula iniciou sua trajetória no Palácio do Planalto — a não registrar um aumento nas reservas ao comparar o início e o fim de seu mandato.
Embora a conjuntura econômica tenha mudado ao longo dos anos, o embate entre os números é evidente. Lula assumiu em 2003 com reservas na casa de US$ 16,3 bilhões e, após dois mandatos, deixou a presidência em 2010 com um robusto total de US$ 288,6 bilhões. (foto/reprodução internet)