*O estilista mineiro Ronaldo Fraga (foto/reprodução internet), que surpreendeu este ano ao anunciar sua saída do Fashion Week, ao ser indagado por que parou de desfilar respondeu: “Tudo muda, tudo passa, é assim. Hoje os desfiles são chatérrimos, não têm cenário, não tem sonho, tudo massificou. Nem tem mais crítica de moda. Ficou difícil contar histórias. Tem gente que acredita que a moda é mais importante que a roupa. Penso o contrário”. Atualmente, o estilista vem se dedicando às viagens etnográficas pelo Brasil. O roteiro iniciou pela região do Cariri, na Paraíba, e em 2025 vai se estender pela Bahia, Pernambuco e Piauí.
*A política monetária brasileira encerra o ano caminhando na contramão da maioria dos países desenvolvidos e, até mesmo, de emergentes com características semelhantes. Membro e último líder do G20 – grupo das principais economias do mundo –, o Brasil também vai na direção oposta da maior parte dos integrantes. Ao lado da Rússia, o Brasil foi o único país do bloco que aumentou a taxa básica de juros, enquanto 15 membros do grupo tomaram rumo diferente.
*A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), acredita que em 2025 os consumidores deverão arcar com o pagamento de cerca de R$ 36,5 bilhões que serão dados em forma de subsídios ao setor elétrico. A cobrança será embutida na conta de luz. O valor é uma projeção inicial da Aneel no âmbito do orçamento de 2025 da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
