O relacionamento turbulento entre o governador Romeu Zema (foto/reprodução internet) e o Governo Federal levou o governador mineiro a preferir participar de um encontro promovido pela Associação Mineira de Municípios, em Juiz de Fora, a ir à Brasília para a assinatura do contrato de concessão da BR-381, a “rodovia da morte”.
Zema rebateu os comentários do presidente Lula, por ter se ausentado da cerimônia no Palácio do Planalto, dizendo que seu foco é trabalhar e não “perder tempo com eventos burocráticos”.
A licitação da BR-381 foi vencida pelo consórcio Nova 381, que ficará responsável pelo trecho que vai e Belo Horizonte, no entroncamento com a BR-262, até o encontro com a BR-116, em Governador Valadares.
O governo federal ficará responsável pela duplicação dos trechos, entre BH e Caeté, na região central de Minas Gerais. A elaboração dos projetos e execução das obras serão de responsabilidade do DNIT.
Zema é pré-candidato à presidência da República e nos últimos dias protagonizou um bate-boca com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
