O que se comenta em Brasília é que a relação entre o ministro das Minas e Energia, Alexandre da Silveira(foto/reprodução internet) – hoje das figuras mais próximas ao presidente Lula e a primeira dama Janja -e o senador Rodrigo Pacheco não anda muito boa, e dizem, estão atritados. A partir deste sábado, Rodrigo, como diz Artur Lira, volta ao “chão de fábrica”. Há que se recordar que, como presidente do Senado, ele não veio nem uma vez ao interior de Minas.
Sem mágoas
O ministro Alexandre Silveira (foto/reprodução internet) nunca escondeu o seu desejo de disputar o governo de Minas. A proximidade com o presidente Lula, no entanto, não impediu que ele ficasse em segundo plano para dar lugar ao nome preferido do petista: o senador Rodrigo Pacheco. Silveira e Pacheco, que já foram muito próximos, estão afastados devido a divergências entre os dois. Ainda assim, Alexandre Silveira diz entender os motivos do presidente Lula e acredita que Pacheco terá coragem para enfrentar o desafio de ser candidato.
Ele disse que foi o primeiro a lançar no nome do senador do PSD para a disputa em Minas e entende que um “bom filho não foge a luta”. Alexandre Silveira disse ao O Globo, que Pacheco é “muito reflexivo, mas não fugirá da responsabilidade. Ele será governador de Minas para que o estado possa se reestabelecer. Eu ajudarei a coordenar a campanha dele e do presidente Lula”.
