O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet) prevê superávit primário estrutural em 2026, desde que o pacote fiscal do governo seja aprovado pelo Congresso. O plano, a ser enviado via Medida Provisória, promete corrigir distorções sem aumentar impostos — discurso que contrasta com propostas recentes que ampliam a carga tributária. O governo também planeja integrar medidas de arrecadação e gastos, incluindo até R$ 70 bilhões para o Fundeb. A meta soa ambiciosa, mas depende de um Congresso pouco disposto a aprovar ajustes impopulares e de um governo ainda relutante em cortar despesas. O equilíbrio fiscal segue mais no papel do que no horizonte político.