O segundo trimestre deve expor a fragilidade crescente das carteiras bancárias. Analistas do Citi e do UBS BB preveem alta da inadimplência, com o Santander puxando a fila. Gustavo Schroden (Citi) (foto/reprodução internet) alerta para o impacto sobre os lucros em 2026. Thiago Batista (UBS) é mais brando: vê deterioração pontual, sem crise sistêmica. Apesar disso, o UBS aposta em Santander e Bradesco, enquanto rebaixa o Itaú para neutro. O Citi ainda recomenda Itaú, mas prefere o Bradesco. Nubank segue como consenso: avaliação esticada demais. Já a XP aparece como aposta com espaço para crescer. No pano de fundo, a desaceleração do crédito pressiona os resultados e exige atenção redobrada do mercado — o risco bancário está, de fato, subindo. O Banco do Brasil que o diga.