Um assunto começa a preocupar o governador Romeu Zema (foto/reprodução internet). Um dos indicadores da economia, o de geração de empregos, apesar de positivo, foi o pior desde 2020, quando teve início a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em agosto deste ano, foram criadas 1.214 vagas de emprego com carteira assinada em Minas Gerais, fruto de 233.144 admissões e 231.930 demissões. O saldo, apesar de positivo, também foi o menor de 2025.
A principal influência negativa para o desempenho veio da agropecuária, que encerrou 9.972 postos de trabalho no período. Entre as atividades do setor, a de cultivo de café registrou o maior déficit de empregos (-8.127).
Com o fechamento de 844 vagas, o setor de construção também contribuiu negativamente. Nesse caso, o pior saldo entre as atividades da área foi de obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos (-399). O setor de serviços abriu 7.455 postos de trabalho, o comércio (3.335) e a indústria (1.246).
