Mesmo com a aprovação de mais de 70% em sua gestão na prefeitura de BH, entre 2017 e 2022, Alexandre Kalil (foto/reprodução internet) não conseguiu se firmar de forma consistente como liderança estadual. Sua filiação ao PDT, marcada para 15 de outubro, revela que ele continua nessa busca. Depois de perder para o governador Romeu Zema em 2022; filiar-se ao Republicanos e apostar, sem sucesso, em Mauro Tramonte nas eleições municipais; e, por fim, ver a sigla priorizar Cleitinho como possível candidato em 2026, Kalil ressurge sob a expectativa de ser uma alternativa em Minas para o presidente Lula. Isso, claro, se Rodrigo Pacheco realmente não disputar a vaga. A ver.