A pressão de entidades para que uma mulher seja nomeada para a vaga aberta pelo ministro Luís Roberto Barroso (foto/reprodução internet), no Supremo Tribunal Federal, não deve surtir nenhum efeito no presidente Lula. Assessores próximos ao petista alegam que ele não acha que o STF seja um lugar para fazer política de diversidade. Aliados do presidente entendem que o critério fundamental para a nova indicação deve ser a garantia de lealdade e alinhamento ideológico.
Algumas entidades querem a nomeação da atual presidente do Superior Tribunal Militar, a mineira Maria Elizabeth Rocha. Outro grupo quer uma mulher negra na Suprema Corte. Para pessoas próximas ao presidente Lula, o critério fundamental para a nova indicação tem sido a garantia de lealdade e alinhamento ideológico, decisão que contraria uma promessa de campanha”