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Tecnologia mineira usa macaúba como biocombustível para aviação

Paulo César de Oliveira
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Após mais de 15 anos de pesquisa, a Universidade Estadual de Montes Claros, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) – presidida por Carlos Alberto Arruda de Oliveira (foto/reprodução internet) – desenvolveu e patenteou tecnologia que usa a macaúba como combustível para a aviação.

A patente registrada pela universidade foi transferida para a Acelen Energia Renovável, multinacional do setor energético que prevê aportes de R$ 3 bilhões em plantio e beneficiamento para a produção de bioquerosene de aviação. A mesma empresa inaugurou, em Montes Claros, o maior centro de inovação para pesquisas com macaúba no mundo, gerando 90 empregos diretos. A unidade utiliza a tecnologia desenvolvida pela Unimontes para produzir até 10 milhões de mudas de macaúba por ano, com o objetivo de implantar entre 100 e 200 mil hectares de cultivo.

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