A Fiemg manifestou apoio à medida provisória que trata da modernização do setor elétrico, em trâmite no Congresso Nacional, mas pediu ajustes para evitar retrocessos na transição energética e aumento de custos ao consumidor. Para o presidente da entidade, Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), a MP deve suprimir dispositivos que criam encargos desnecessários e mantêm privilégios a termelétricas a carvão mineral, em desacordo com a trajetória em curso da descarbonização. Segundo ele, “o texto traz avanços relevantes para o setor, mas ainda preserva alguns pontos que são prejudiciais, gerando custos desnecessários que contrariam o caminho da modernização e da energia limpa. É possível aprimorar a proposta, mantendo o foco em tarifas justas, segurança energética e sustentabilidade para consumidores e para o setor”.

 
             
        











 
         
         
        