Uma nova reunião em torno da privatização da Copasa está marcada, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para segunda-feira (17). Parlamentares da oposição obstruíram a aprovação do parecer elaborado pelo deputado Doorgal Andrada (foto/reprodução internet), PRD, e apresentaram 56 propostas de emendas ao projeto, para vedar aumentos abusivos nas contas de água, para garantir a manutenção de todos os investimentos programados pela Copasa e assegurar áreas de proteção ambiental pertencentes à empresa. Conforme a nova redação, após a privatização, a Copasa deverá cumprir metas de universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, considerando a inclusão de áreas rurais e núcleos urbanos informais.
A companhia deverá garantir a continuidade da tarifa social e as tarifas de serviços públicos essenciais em preços justos e acessíveis aos consumidores. Aos funcionários da Copasa deverá ser garantida a manutenção de seus contratos de trabalho por um período de 18 meses após a privatização.











