O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet) bateu o martelo em relação a parte das operações com cripto moedas, sobretudo os stablecoins, que agora, entra na caixinha de câmbio. Quando Brasília encontra uma nova caixinha, ela logo procura um imposto para colocar dentro. Hoje, o jogo é simples: declarar à Receita e pagar Imposto de Renda sobre lucro acima de R$ 35 mil/mês. Nada de IOF. Essa brecha transformou o cripto em rota paralela para transferências internacionais, menos burocracia, menos tarifa e mais sorriso no rosto do usuário. Agora, o Estado viu o fluxo e decidiu erguer a cancela. Tradução sem firulas: querem trazer as stablecoins para o mesmo pedágio do câmbio oficial. Se a medida vingar, o Brasil dará mais um passo para domesticar o mundo cripto. Se vai dar certo? Depende do apetite do investidor por fronteiras fiscais e do apetite do governo por arrecadação. Spoiler: o segundo nunca falta.











