Sem encontrar um caminho para escapar da prisão, o ex-presidente Jair Bolsonaro (foto/reprodução internet) tenta um último argumento para convencer o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, a cumprir a pena em prisão domiciliar. A defesa de Bolsonaro argumenta que mandá-lo para um ambiente prisional representaria “risco concreto e imediato à integridade física e à própria vida”, e que a Penitenciária da Papuda – um dos lugares em que o ex-presidente poderia cumprir a pena –tem “situação precária”.
E por isso, em caráter humanitário e sob monitoramento eletrônico seus advogados pedem para que ele continue onde está, deixando a residência exclusivamente para tratamento médico.
Os advogados citam como precedente o caso do ex-presidente Fernando Collor, condenado por corrupção, e que foi autorizado por Moraes a cumprir pena na sua cobertura avaliada em R$ 9 milhões com vista para o mar em Maceió.












