O PL da Dosimetria segue atolado na Câmara. O relator, Paulinho da Força (foto/reprodução internet), ainda não conseguiu amarrar um entendimento com o PL, que, depois da prisão de Jair Bolsonaro na Superintendência da PF, voltou a insistir em uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. Nos bastidores, a pressão dos senadores Flávio Bolsonaro e Rogério Marinho sobre o presidente da Casa, Hugo Motta, tenta criar um atalho para recolocar em jogo a proposta original de Marcelo Crivella. O Centrão, porém, avalia que ceder criaria um desconforto institucional às vésperas de 2026 e prefere a via mais pragmática da redução de penas, ainda que o Planalto rejeite qualquer suavização. Paulinho, por sua vez, segura o relatório até sentir que há votos para aprová-lo, num ambiente marcado mais por cálculo eleitoral do que por debate jurídico.












