A Assembleia Legislativa de Minas Gerais começa a discutir, a partir de segunda-feira, a Justiça Restaurativa e ações destinadas à pacificação de conflitos. No século XX, as práticas restaurativas passaram a ser concebidas como um movimento de crítica ao sistema penal retributivo-punitivo. Em funcionamento há cerca de 20 anos no Brasil, trata-se de uma técnica que prima pela escuta criativa e sensível das vítimas e dos ofensores. “Queremos reunir especialistas, instituições e a sociedade para discutir como isso tem avançado no Brasil e no mundo. Precisamos entender melhor os benefícios, debater desafios e pensar juntos uma política estadual forte e eficiente. É um passo importante para que Minas avance com uma solução mais humana e participativa para os conflitos”, opina o deputado Ricardo Campos (foto/reprodução internet).












