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O ultimato que ecoa em Caracas

Paulo César de Oliveira
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Donald Trump voltou a colocar a Venezuela no centro do tabuleiro. Após Nicolás Maduro (foto/ Fábio Pozzebom/Agência Brasil). ignorar o prazo para deixar o país, o presidente dos EUA reuniu sua equipe de segurança nacional para discutir novos meios de pressão. Nada foi revelado além disso, mas quando o Salão Oval silencia, costuma ser porque algo mais duro está sendo preparado. O impasse nasceu de um telefonema em 21 de novembro. Nele, Maduro tentou negociar sua saída oferecendo uma lista de exigências digna de outro mundo: anistia total para si e seus familiares, remoção de todas as sanções, cancelamento das acusações no Tribunal Penal Internacional e suspensão de punições a mais de cem aliados. Trump rejeitou tudo e fixou um prazo de uma semana. O relógio correu, o ultimato expirou em 28 de novembro e Maduro permaneceu na Venezuela. Agora, o jogo avança para uma fase mais tensa, onde líderes fortes medem não apenas poder, mas a própria disposição de usá-lo.

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