A resistência a Jorge Messias ganhou músculos novos. Carlos Viana foi direto ao ponto: o indicado de Lula está “colhendo os resultados da desconfiança e da insegurança” que espalhou no Senado após apoiar a decisão de Flávio Dino (foto/ Luiz Silveira/STF) que travou emendas impositivas. Para uma Casa movida a autonomia orçamentária, o gesto soou como provocação. Some-se a isso a indisposição da bancada evangélica, que não quer sequer recebê-lo, e o mau humor de Alcolumbre por não ter sido consultado, e a indicação virou um campo minado. No Planalto já circula um sussurro cada vez menos discreto: Simone Tebet pode surgir como válvula de escape, caso o governo perceba que insistir em Messias é caminhar rumo ao fracasso anunciado.













