Os principais líderes dos caminhoneiros tratam a greve anunciada para esta quinta-feira, como um movimento de motivação política, distante das pautas reais da categoria, e afirmam que não pretendem aderir. A convocação partiu de aliados do bolsonarismo e de críticos do STF, mas entidades representativas, como a Associação Nacional de Transporte no Brasil (ANTB), dizem que o chamado circula de forma difusa, com baixa capacidade de mobilização. Comandado por Renan Filho (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado), o Ministério dos Transportes acompanha o cenário e afirmou que adotará medidas para liberar qualquer ponto de estrada que seja fechado.













