Hamilton Mourão (foto: Pedro França/Agência Senado) resolveu falar o que os aliados cochicham há meses. Defendeu prisão domiciliar para Augusto Heleno e Jair Bolsonaro, alegando quadro de saúde incompatível com a prisão comum. Segundo o senador, Heleno carrega sequelas naturais da idade e de uma vida sob pressão militar. Bolsonaro, diz ele, vive no limite físico, sujeito a colapsos repentinos. A avaliação foi levada ao Supremo, especialmente a Alexandre de Moraes. A defesa do ex-presidente reforça o argumento: usa o histórico médico, pedidos de cirurgia e o risco clínico como base para insistir na prisão domiciliar. A estratégia é clara: transformar prontuário médico em habeas corpus.













