2025 foi um ano em que o planeta caminhou em círculos, como se preferisse o abismo ao bom senso. A guerra em Gaza tentou tréguas e fracassou; o segundo mandato de Trump estreou inflamável; a morte do Papa Francisco (foto: Nuno Veiga/Agência Lusa/Agência Brasil) abriu um conclave carregado de simbolismos. Irã e Israel elevaram a temperatura regional, enquanto Rússia e Ucrânia seguiram atoladas em uma guerra sem epílogo. EUA, China e Taiwan mantiveram o jogo perigoso; Washington e Caracas azedaram de vez; e o clima continuou no centro do discurso, mas longe da prática. Entre cúpulas e encontros diplomáticos, o mundo falou muito — e resolveu quase nada.












