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Blog do PCO

Na marca do penalty…

Por mais que a “presidenta” Dilma Rousseff faça reuniões e mais reuniões no Palácio da Alvorada com seus “ministros” de confiança, vai aumentando a sua rejeição. Sua popularidade vai caindo e ninguém consegue enxergar uma solução para as crises política – a causadora de tudo – e econômica (os empresários cada hora acham que vai durar um tempo). Sem respaldo popular, com aprovação cada dia menor, como já advertiu o vice Michel Temer, fica difícil a ela manter o apoio parlamentar e, com isso, o cumprimento de seu mandato. A “presidenta”, teimosa como ela é, insiste em manter Aloizio Mercadante, que segue com sua inabilidade política, assim como a chefe, ajudando a aumentar a crise política.  Dilma começa a enfrentar problemas partidários internos sérios, com o ex-presidente Lula fazendo críticas violentas, abertamente ou nos bastidores, ao seu governo. Dilma, que deveria ter cumprido apenas um mandato, deixando espaço para a volta de Lula, sequer quis seguir, em seu primeiro mandato, as orientações lulistas e, por isso, está chegando ao fim, sem apoios políticos consistentes. Na semana passada conversei com cinco ex-ministros, um deles petistas. Todos desanimados e conscientes de que a “presidenta”, na situação atual, não chega no fim do ano no cargo. O impeachment já é discutido abertamente pelos parlamentares, mesmo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, dizendo que não aceitará os pedidos, pressionado por seu envolvimento na “Lava-Jato”. O  Renan Calheiros, presidente do Senado, velho participante de escândalos políticos, já tendo renunciado à presidente do Senado para não ser cassado, também procura não se comprometer com o impeachment. A situação da “presidenta” é preocupante pela sua falta de sensibilidade política. As promessas que fez, até agora não foram cumpridas. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, homem sério e competente, foi queimado, principalmente pelo PT, e agora não tem muito o que fazer. Dilma vai ficando sem saída.

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