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A revolução do saneamento

Paulo César de Oliveira
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Veronica Sanchez

O Brasil ainda convive com um dado indecente: mais de 34 milhões de pessoas sem água encanada e 90 milhões sem esgoto tratado. É o retrato de um país que, no século XXI, insiste em conviver com o atraso sanitário do século XIX. Mas há uma inflexão em curso. Desde o marco legal do saneamento, em 2020, o setor privado assumiu protagonismo: foram 66 leilões e R$ 370 bilhões contratados para investimentos em mais de 1.500 cidades. Até o próximo ano, outros R$ 88 bilhões devem ser leiloados. A transformação é lenta, mas decisiva. Verónica Sánchez da Cruz Rios (foto/reprodução internet), presidente da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, acredita que é nesse tipo de avanço — técnico, estrutural, silencioso — que o Brasil reencontra sua noção de progresso real, não o de slogans, mas o que muda a vida concreta das pessoas.

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