O encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump em Kuala Lumpur soltou faíscas no mercado e com razão. Lula declarou que o acordo está “garantido” e será fechado “mais rápido do que qualquer um pensa”. Eles miram na tarifa dos Estados Unidos, que recaiu sobre produtos brasileiros, e na abertura de novas frentes de negociação. Para exportadores e indústrias nacionais, é um sopro de alívio: menos volatilidade, dólar mais fraco, juros prefixados em recuo. Agora, passam-se das promessas aos bastidores técnicos, que mapearão os produtos e as exceções e no radar estão a queda de até 3% no dólar e estímulo ao crédito barato. Politicamente, o cenário favorece Lula rumo a 2026, com um ambiente externo que vira respaldo interno. O mercado está esperando e ele está se preparando. (Foto/reprodução internet)













